Olá povo (?) que acompanha o meu blog (??), como estão? Eu to bem né, bem melhor do que antes. Olha, vou confessar, o mês de agosto foi um saco, uma tristeza só. Cheio de tensões, brigas, verdades e não-verdades, enfim. Mas no final tudo deu certo, eu tomei vergonha cara em algumas coisas e abri meus olhos pra outras. É assim mesmo.
Pois então. Tenho algumas novidades pra declarar. A primeira: em outubro sairá série nova, portanto, Lacrimosa já está chegando ao seu réquiem final. E segunda: no final desse mês terei finalmente o lançamento do meu livro, o primeiro, moldado apenas com poesias e intitulado "Santuário". Bem, caso algum de vocês cheguem a comprar (se é que eu tenho algum outro leitor por aqui a não ser meus amigos), perdoem-me a falta de maturidade, pois escrevi ele no primeiro semestre de 2009, ou no segundo semestre dos meus catorze anos, whatever.
E quanto ao atraso do novo capítulo de Lacrimosa, eu explico: pura preguiça. Primeiro porque eu escrevi Lacrimosa na última semana das minhas férias (julho) e na primeira semana das minhas aulas deste semestre (agosto). Lacrimosa veio como um furacão na minha cabeça, e antes que eu pudesse reclamar, os personagens e suas trajetórias já estavam formados. Ok, admito que há algumas cenas autobiográficas nessa história, mas vamos pular essa parte.
Essa semana está tendo a bienal do livro no Rio de Janeiro, meu amigo Louie Mimieux vai lançar seu também primeiro livro por lá, intitulado As Dellabóboras (mais informações no blog dele). Por pura coincidência (ou não), minha diva literária Anne Rice vai estar por lá. Bom, pelo menos alguém aqui em Macapá vai ter a chance de vê-la e quem sabe pegar algum autógrafo...
Pra quem não conhece, Anne Rice é a mestra do gótico contemporâneo, a inovadora dos vampiros, a criadora de toda uma dinastia de bruxas, a senhora de dramas entre castratis, mulheres num sufocante luto, múmias e até Jesus Cristo. E bem, se não fosse por ela, Charlaine Harris, Stephen King (que surgiu na mesma época que ela mas ele desenvolvia outros gêneros e só foi se ligar no vampirismo bem depois) e tantos outros bons escritores vampirescos estariam na roça (Obs. : não me refiro ao ARGH do André Vianco nem à eca da Stephanie Meyer, porque né.)
Acho que considero Lacrimosa o meu melhor drama do ano. Não sei, talvez porque eu tenha desenvolvido algo e deixado um mistério quase que imperceptível (você(s) (?) só vão entender isso no final da história mesmo) para o grand finale. Não é algo como, uma mini-série com um final já previsível, e que no fim das contas só vai mostrando a auto-destruição do protagonista. Lacrimosa é mais algo como "eu não quero me destruir, eu preciso continuar sobrevivendo", ou quase isso.
Enquanto isso, eu parei um pouco de pensar em Oráculo das Feras, simplesmente porque não tá dando mesmo. Eu preciso de dias inteiros pra escrever Oráculo e ele me esgota totalmente, ou seja, só tenho tempo pra essas séries alheias aqui no blog, que vou escrevendo com calma e não preciso detalhar ou intrincar tanto quanto um livro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário